PASSOS COELHO ANTES DAS ELEIÇÕES DE 2011
PASSOS COELHO ANTES DAS ELEIÇÕES DE 2011
Fev 2010
- Não sou a favor do aumento dos impostos. O estado tem que dar o exemplo. O orçamento deste ano (2010) vai buscar mais dinheiro aos funcionários públicos, portanto precisamos de um governo não socialista em Portugal.
Março 2010
- Não faz sentido pedir às famílias portuguesas para pagarem mais a crise e ao mesmo tempo o estado estar a atribuir milhões aos gestores públicos.
Abril a Junho 2010
- Na prática (os socialistas) estão a preparar-se para aumentar a carga fiscal, reduzindo as deduções que nós podemos fazer em sede de IRS (…) e que representa tratar os portugueses à bruta dizendo: agora não há outra solução.
- A política de privatizações em Portugal será criminosa se nos próximos anos se visar apenas vender activos ao desbarato para realizar dinheiro.
- Os sacrifícios não têm sido distribuídos com justiça nem equidade.
Julho 2010
- É importante que esse resultado seja alcançado (reduzir o défice) por via do corte da despesa e não à custa da receita fiscal.
- Não contarão com mais ataques à classe média em nome dos problemas externos. Nós não olhamos para a classe dos que ganham mil euros dizendo aqui “estão os ricos de Portugal, que paguem a crise”.
- (O estado) obriga hoje as pessoas a pagarem com aquilo que não têm.
Agosto de 2010
- É nossa condição de não trazerem um novo aumento de impostos, nem directo nem encapotado. Tenciona o governo (do PS) que os portugueses paguem em 2011 em impostos mais 460 M€.
- Acusava-nos o partido socialista de querermos liberalizar os despedimentos.
- Espero que esse orçamento não traga mais impostos.
Setembro de 2010
- Mas do nosso lado contem para mais impostos.
- Não matemos o doente com a cura
Dezembro 2010
- Não dizemos hoje uma coisa e amanhã fazemos outra.
Março 2011
- Não basta austeridade e cortar. Não se pode cortar cegamente.
- Nós precisamos de valorizar cada vez mais a palavra para quando ela é proferida, possamos acreditar nela.
- Espero que, como futuro primeiro ministro dizer ingenuamente ao país que não conhecemos a situação. Nós temos uma noção de como as coisas estão.
- Se eu fosse primeiro-ministro nós não estávamos hoje com as calças na mão a pedir e a impor mais um plano de austeridade.
- Outra vez medidas extraordinárias, a transferência do fundo de pensões da PT para o estado. - Não podemos por reformistas e pensionistas a pagar.
- Já ouvi o primeiro-ministro (Sócrates) a dizer que nós queríamos acabar com muitas coisas, com o 13º mês, mas nós nunca falámos nisso e isso é um disparate.
- O que o país precisa para superar esta situação, não é de mais austeridade.
Maio de 2011
- O PSD acha que o aumento de impostos que já está previsto por este governo já é mais do que suficiente. Não é preciso fazer mais aumentos de impostos. O IVA, já ontem o referi, não é para subir. Achamos que a carga fiscal que está definida é mais do a que é necessária, não precisamos ir mais longe.
- Temos pessoas que deixaram de ter subsídio de desemprego, quase 300 mil pessoas.
- Nós precisamos reduzir a despesa e aumentar a base fiscal para obter uma receita maior. Não é aumentar os impostos.
- Eu não quero ser 1º ministro para dar empregos ao PSD. Eu não quero ser 1º ministro para proteger aqueles que são mais ricos.
E foi este homem que os portugueses colocaram a governar o país desde 2011.
Fev 2010
- Não sou a favor do aumento dos impostos. O estado tem que dar o exemplo. O orçamento deste ano (2010) vai buscar mais dinheiro aos funcionários públicos, portanto precisamos de um governo não socialista em Portugal.
Março 2010
- Não faz sentido pedir às famílias portuguesas para pagarem mais a crise e ao mesmo tempo o estado estar a atribuir milhões aos gestores públicos.
Abril a Junho 2010
- Na prática (os socialistas) estão a preparar-se para aumentar a carga fiscal, reduzindo as deduções que nós podemos fazer em sede de IRS (…) e que representa tratar os portugueses à bruta dizendo: agora não há outra solução.
- A política de privatizações em Portugal será criminosa se nos próximos anos se visar apenas vender activos ao desbarato para realizar dinheiro.
- Os sacrifícios não têm sido distribuídos com justiça nem equidade.
Julho 2010
- É importante que esse resultado seja alcançado (reduzir o défice) por via do corte da despesa e não à custa da receita fiscal.
- Não contarão com mais ataques à classe média em nome dos problemas externos. Nós não olhamos para a classe dos que ganham mil euros dizendo aqui “estão os ricos de Portugal, que paguem a crise”.
- (O estado) obriga hoje as pessoas a pagarem com aquilo que não têm.
Agosto de 2010
- É nossa condição de não trazerem um novo aumento de impostos, nem directo nem encapotado. Tenciona o governo (do PS) que os portugueses paguem em 2011 em impostos mais 460 M€.
- Acusava-nos o partido socialista de querermos liberalizar os despedimentos.
- Espero que esse orçamento não traga mais impostos.
Setembro de 2010
- Mas do nosso lado contem para mais impostos.
- Não matemos o doente com a cura
Dezembro 2010
- Não dizemos hoje uma coisa e amanhã fazemos outra.
Março 2011
- Não basta austeridade e cortar. Não se pode cortar cegamente.
- Nós precisamos de valorizar cada vez mais a palavra para quando ela é proferida, possamos acreditar nela.
- Espero que, como futuro primeiro ministro dizer ingenuamente ao país que não conhecemos a situação. Nós temos uma noção de como as coisas estão.
- Se eu fosse primeiro-ministro nós não estávamos hoje com as calças na mão a pedir e a impor mais um plano de austeridade.
- Outra vez medidas extraordinárias, a transferência do fundo de pensões da PT para o estado. - Não podemos por reformistas e pensionistas a pagar.
- Já ouvi o primeiro-ministro (Sócrates) a dizer que nós queríamos acabar com muitas coisas, com o 13º mês, mas nós nunca falámos nisso e isso é um disparate.
- O que o país precisa para superar esta situação, não é de mais austeridade.
Maio de 2011
- O PSD acha que o aumento de impostos que já está previsto por este governo já é mais do que suficiente. Não é preciso fazer mais aumentos de impostos. O IVA, já ontem o referi, não é para subir. Achamos que a carga fiscal que está definida é mais do a que é necessária, não precisamos ir mais longe.
- Temos pessoas que deixaram de ter subsídio de desemprego, quase 300 mil pessoas.
- Nós precisamos reduzir a despesa e aumentar a base fiscal para obter uma receita maior. Não é aumentar os impostos.
- Eu não quero ser 1º ministro para dar empregos ao PSD. Eu não quero ser 1º ministro para proteger aqueles que são mais ricos.
E foi este homem que os portugueses colocaram a governar o país desde 2011.
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